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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Você tem atitude para ser um franqueado?


Por Djenifer Berardi para Portal Francap

Cada pessoa possui características únicas, intrínsecas a sua personalidade ou construídas por meio das experiências de vida. As características pessoais influenciam diretamente no modo de viver, de trabalhar e de se relacionar de cada um, e devem ser consideradas também quando a pessoa opta pela abertura de um negócio, seja ele próprio ou no formato de uma franquia.

As redes franqueadoras criam perfis de candidatos ideais a fim de aumentar a probabilidade de encontrar o parceiro certo para o seu negócio. Porém, há outros fatores determinantes para o sucesso de um empreendimento, além dos aspectos pessoais destacados no perfil, um deles é a atitude.

Primeiramente, vamos diferenciar perfil e atitude, segundo o dicionário Michaelis.

Perfil, Pequeno escrito em que se salientam os traços característicos de uma pessoa.  P. psicológico: gráfico que representa as diversas aptidões de uma pessoa. 

Atitude, Modo de ter o corpo; postura. Norma de proceder ou ponto de vista, em certas conjunturas. Propósito ou significação de um propósito. Psicol. Tendência a responder, de forma positiva ou negativa, a pessoas, objetos ou situações. Sociol. Tendência de agir de uma maneira coerente com referência a certo objeto. Tomar uma atitude: decidir-se por um ou outro parecer ou procedimento e agir de acordo.

O perfil de franqueado caracteriza-se pelas aptidões que o franqueador espera que o candidato tenha, a fim de corresponder às expectativas da rede. A atitude, como consta no dicionário, está relacionada à postura, a forma de proceder e de responder às situações, é a maneira de agir.

Mas quais são estas atitudes esperadas de um franqueado?

Atitude de Alinhamento e identificação com os valores da empresa franqueadora – quando você compra
uma franquia, está levando consigo os valores que aquela marca está representando. Por isso, ter profunda identificação com esses valores fazem com que um franqueado trabalhe para algo em que acredite firmemente.

Atitude servidora para seguir as regras da franqueadora – as redes de franquia são formatadas a partir de um modelo de negócios estabelecido e testado, quando o franqueado não sabe lidar muito bem com as regras, quer mudar processos e procedimentos, o relacionamento com a franqueadora fica instável. Por isso, é importante que as regras descritas principalmente nos manuais de franquia sejam seguidas.

Atitude empreendedora – o franqueado com atitude empreendedora age sempre para expandir o seu negócio, aproveita as oportunidades, busca sempre informações para fazer mais e melhor, planeja seu seus gastos e estabelece metas. O franqueado empreendedor consegue fazer o seu negócio crescer e ajuda a rede a crescer.

Atitude gestora – o gestor é o líder que mantém um bom relacionamento interpessoal, sabe delegar funções e identificar prioridades, motiva a equipe buscando sempre o aprimoramento pessoal e profissional e principalmente gosta do que faz e transmite isso para quem trabalha com ele.

Podemos perceber que no que tange a atitude do franqueado as exigências transcendem as habilidades técnicas ou operacionais. As atitudes estão mais relacionadas ao dia a dia da operação, à rotina, ao fazer com prazer.

Um franqueado de atitude é aquele que tem ações coerentes, age de acordo com a ética, com a transparência e dá o melhor de si para que seu negócio prospere. Pelo seu bem, de todos os outros franqueados, da franqueadora e, principalmente, de seus clientes.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Qual a franquia ideal para você?



Por Djenifer Berardi para Portal Francap

Você, candidato a franqueado, já parou para pensar nessa questão centenas de vezes, não é mesmo?

Mas afinal, qual a melhor franquia e como escolher dentre as mais de 2.400 opções do mercado?

Infelizmente não podemos oferecer uma resposta mágica ou aplicar um questionário simplista a fim de identificar a franquia ideal para cada pessoa. Afinal, somos únicos, e temos que considerar todos os aspectos de nossa personalidade, perfil profissional e ambições futuras na escolha de um negócio próprio.

Se você está iniciando este processo de procura por uma franquia comece pensando na sua atividade atual, é algo que você gostaria de continuar fazendo? Existe alguma franquia neste segmento? Caso contrário, com qual área você se identifica? Prefere o varejo ou serviços?

Este é o primeiro ponto para identificar qual a franquia ideal para você, saber qual o seu perfil profissional, o que gosta e não gosta de fazer.

Este exercício de autoconhecimento leva à reflexão, o que permite ao candidato identificar características que podem levar a opção de uma franquia com um perfil mais próximo ao ideal para cada um.

O segundo passo é, qual o capital disponível para investir?

Você pensou em seu perfil, avaliou dentro das redes quais delas se encaixam com o que você espera deste novo empreendimento e agora precisa checar quais se enquadram em sua realidade financeira.

Você tem recursos próprios ou precisará de financiamentos? Considere que além das taxas iniciais da franquia, você precisará de um ponto e de capital de giro. Esses custos pesam, e muito no bolso do investidor.

O empreendedor, além de avaliar seu potencial financeiro, também precisa focar se o retorno sobre o investimento está dentro de suas expectativas.  As microfranquias, por exemplo, demandam um investimento menor, mas o retorno é proporcional. O futuro franqueado deve considerar se os rendimentos futuros da franquia serão suficientes para suprir seu padrão financeiro.

Veja que suas opções já estão ficando mais restritas. Agora é o momento de avaliar as franquias e franqueadores. Não tenha pressa, investigue, vá atrás de informações, de franqueados e ex-franqueados das redes, pesquise o mercado, os concorrentes, as marcas.

Muitos empreendedores acabam optando por modismos ou propagandas e não se aprofundam no setor no qual estão se inserindo, fazendo uma má escolha. Conhecimento nunca é demais, o empreendedorismo já se inicia quando o candidato a franqueado não se limita em confiar apenas nas informações passadas pelo franqueador.

Converse com quantas pessoas forem necessárias, conheça a rotina e dia a dia da operação. Não tenha receio de perguntar!

Dentre as opções do mercado sempre há uma franquia que se encaixa no perfil de cada candidato.

Porém, invariavelmente, o que vai fazer a sua franquia dar certo, é o trabalho do dia a dia, a disposição para encarar os desafios, a empatia com sua equipe e a forma única como atende cada cliente.


O empreendedorismo depende do trabalho diário de cada um, os bons gestores são aqueles que não se acomodam e sim aqueles que veem cada dia como uma oportunidade para fazer ainda melhor!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Franquia de Cursos Preparatórios investe em tecnologia para crescer

Rede Damásio Educacional ministra aulas telepresenciais via satélite

Por Djenifer Berardi para Portal Francap

O setor de cursos preparatórios para exame da OAB e concursos públicos está em plena expansão. Estimativas relatam que, somente em 2013, serão aproximadamente 130 mil vagas em cargos públicos em todo o país e 100 mil bacharéis de direito saindo das universidades.

Porém, este grandioso mercado exige que os profissionais estejam cada vez mais qualificados para enfrentar as provas. Cada ponto faz a diferença e é determinante para a aprovação final. Esta foi a motivação do Professor Damásio para criar a Damásio Educacional.

Deu tão certo, que em 2011 ele decidiu franquear seu negócio. Hoje, com mais de 250 unidades e atendendo 180 mil alunos por ano a Damásio Educacional estabeleceu-se como a maior rede de cursos preparatórios do país.

“Atualmente focamos nossa expansão para cidades de médio porte, com média de 100 mil habitantes, pelo menos uma faculdade de direito e um número de advogados filiados a OAB local em torno de 100. Isso garante ao Franqueado um bom mercado para trabalhar”, diz Leonardo Cubiça, diretor de Franquias da rede.

A estrutura oferecida ao Franqueado e aos alunos é grandiosa, pois as aulas são transmitidas ao Vivo, via Satélite, dos estúdios de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife. Facilidades para os alunos, que têm aulas com os mais renomados profissionais do país e para o Franqueado que não precisa montar e treinar uma equipe pedagógica.

“Desta forma, proporcionados ao Franqueado a parte didática e ele precisa gerir e montar a infraestrutura para recepcionar os alunos”, confirma Leonardo.

Essa visão da rede de adequar a estrutura às novas tecnologias abriu oportunidades para um novo serviço, a pós-graduação, que também é transmitida por aulas telepresenciais.
“Recebemos a autorização do MEC para abrir o curso de pós-graduação com a chancela da Faculdade de Direito Damásio de Jesus. É um produto inovador e que permite ao aluno contabilizar horas como atividades extracurriculares e aos funcionários de carreiras públicas uma ampliação de até 25% de seus ganhos”, ressalta o diretor.

Todo esse investimento em inovação e qualidade técnica, além de ampliar o interesse dos alunos, visa atrair interessados em abrir novas franquias. “Nossa meta é abrir 60 novas unidades até o final de 2014”, conclui Leonardo.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O dia em que parei de mandar minha filha andar logo

Li, reli, chorei. As vezes, sem perceber, deixamos passar tantas coisas! Não tenho o costume de publicar textos de outras pessoas, mas este vale cada linha.

Por Rachel Macy Stafford
Tradução: equipe Projeto Aprendiz

Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia. Essa foi minha vida por dois anos frenéticos. Meus pensamentos e ações foram controlados por notificações eletrônicas, toques de celular e uma agenda lotada. Cada fibra do meu sargento interior queria cumprir com o tempo de cada atividade marcada na minha agenda super-lotada, mas eu nunca conseguia estar à altura. Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.”

Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada com uma criança tranquila, sem preocupações, do tipo que para para cheirar flores.

Quando eu precisava sair de casa, ela estava levando seu doce tempo pegando uma bolsa e uma coroa brilhante.

Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia.

Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava para conversar com uma senhora que parecia com sua avó.

Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso.

Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente.

Minha criança sem preocupações foi um presente para minha personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso. Ó não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo. Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.” Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha pequena amante da vida eram: “anda logo”. Eu começava minhas frases com isso: Anda logo, nós vamos nos atrasar. Eu terminava frases com isso: Nós vamos perder tudo se você não andar logo. Eu terminava meu dia com isso. Anda logo e e escove seus dentes. Anda logo e vai pra cama. Ainda que as palavras “anda logo” fizessem pouco ou nada para aumentar a velocidade de minha filha, eu as dizia de qualquer maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te amo”. Anda logo!

A verdade machuca, mas a verdade cura… e me aproxima da mãe que quero ser. Até que em um dia fatídico, as coisas mudaram. Eu havia acabado de pegar minha filha mais velha de sua escola e estávamos saindo do carro. Não indo rápido o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as tripas. Eu fazia o bullying que empurrava e pressionava e apressava uma pequena criança que simplesmente queria aproveitar a vida. Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência apressada estava causando às minhas duas filhas.

Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse: “Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo. Eu amo que você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”. Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do reconhecimento. “Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.

Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão fácil foi adquirir a paciência para esperar pela minha vagarosa criança. Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos. Foram tempos em que eu tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.

Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes. Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que ela era um presente para minha alma frenética.

Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete vivo do porquê eu preciso continuar tentando.

E de fato, outro dia, ela me lembrou de novo. Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos. De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me apressar, mamãe?” Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca despareçam completamente, pensei, tristemente. Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha. Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma. Eu escolhi viver o hoje. “Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente. Toda sua cara instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros relaxaram. E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças de 6 anos que tocam ukelele gostam de falar. Houve momentos em que ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e imagens ao nosso redor. Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou na última mordida, ela levantou uma colheirada repleta de cristais de gelo e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse orgulhosa. Enquanto aquela delícia gelada matava minha sede, eu percebi que consegui um negócio da China. Eu dei tempo para minha filha e em troca ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr apressada pela vida. Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando joaninhas ou andando na calçada.
Nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer que não se tem tempo para viver. Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da especialista mundial na arte de viver feliz.


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Luxo e Beleza, com aumento da renda consumidoras estão mais exigentes

Pontos de vendas especializados são os locais preferidos para consumir produtos de beleza



Cuidar dos cabelos, do corpo, comprar aquela fragrância importada que mais lhe agrada. Esses cuidados têm se tornado um hábito cada vez mais comum na rotina das brasileiras. Em uma pesquisa realizada pela Popai, associação internacional voltada para o estudo do comportamento do consumidor, indica que ao menos 50% das consumidoras compram um cosmético ao menos uma vez por semana.

Este comportamento é reflexo da plena inserção da mulher no mercado de trabalho e do aumento da renda nas famílias. Os produtos e cuidados com a beleza foram inseridos nos gastos mensais fazendo com que o Brasil se tornasse o 3º mercado mundial em cosméticos e produtos para beleza.

Mas essa mudança de comportamento também torna as consumidoras cada vez mais exigentes, a pesquisa aponta que 46% das mulheres preferem comprar os produtos em lojas especializadas, ao invés de farmácias e drogarias.

Uma ótima oportunidade para redes como a Lord, maior rede de Perfumaria Seletiva e Salões do DF que está entrando no segmento de franquias. “A Lord Franquias vem a preencher um espaço de mercado que ainda está aberto pela falta de uma operação nacional no segmento de varejo de perfumaria seletiva”, afirma Ennius Muniz, presidente do Grupo Lord.
Outro dado animador para o setor é que o valor gasto pelas mulheres também está crescendo, 43% gasta entre R$100,00 e R$200,00 mensais, 17% entre R$200,00 e R$300,00 e 8% acima de R$300,00.

Dados comprovados pelos primeiros franqueados da rede, Sônia Martins e o marido Pedro Américo abriram uma unidade Lord no shopping Iguatemi, em Brasília. “Esse crescimento do consumo engloba tanto a venda de produtos quanto os serviços de beleza no salão, ambos concentrados nos estabelecimentos da Lord. Foi por isso que surgiu o nosso interesse”, diz a empresária. “É um setor que tem crescido bastante, tanto para o público feminino quanto para o masculino”, completa.

Além de líder de mercado no DF, a Lord Perfumaria também é uma das maiores redes de lojas do segmento do Brasil. A empresa atua em Brasília há quase 50 anos, oferecendo produtos de alta qualidade e serviços especializados na área de cabelo e estética. Nos seus dez pontos de vendas é possível encontrar perfumes e cosméticos de marcas renomadas, reconhecidas internacionalmente e serviços especializados.

Para a execução desse projeto, a Lord está selecionando franqueados que conheçam bem o mercado no qual pretendem investir, que tenham familiaridade com o negócio do varejo e da beleza, que possuam adequada capacidade financeira e que tenham a intenção de se dedicar pessoalmente para garantir o sucesso da operação. “O investimento mínimo é de aproximadamente R$ 250 mil mais luvas e o tempo de retorno deve variar entre 24 e 34 meses, dependendo do desempenho da operação”, comenta Alexandre Langer. O sistema já nasce também com uma visão multicanal, que integrará lojas próprias com as lojas franqueadas, o e-commerce e as mídias sociais.

Publicado no Portal www.francap.com.br