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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Leitura - Quanto mais cedo melhor

Matéria escrita para a revista Info Educação de novembro de 2009 - Kumon Instituto de Educação



sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA

Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando 100.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.

A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para empurrar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia.

As obras poderão começar logo - vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte! Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília.

ASSINE AGORA!!! PROTEJA NOSSO PAÍS, SALVE NOSSO PLANETA

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Desde o berço

Artigo publicado no Portal Guia da Semana

O incentivo e união da família em relação ao estudo estão diretamente ligados ao sucesso acadêmico dos alunos

Cientistas, personalidades, políticos, muitos procuram destacar a origem humilde e a falta de acesso ao ensino como propulsores de sua vontade de estudar. Jovens que, mesmo sem muitos recursos financeiros, venceram na vida por meio da dedicação aos estudos e alcançaram o sucesso através de seus esforços.
Diariamente, nos vemos diante de notícias como essas, porém há um ingrediente comum a esta receita e que, muitas vezes permanece no anonimato: a família.

Mas como em uma família na qual não havia intelectuais ou pessoas letradas se destaque um personagem que conquistou o sucesso por meio dos estudos? A resposta é simples e direta: tudo é uma questão de incentivo.

Não é necessário haver uma grande bagagem intelectual dos pais, para que nasça nos filhos o desejo de estudar. Basta que eles demonstrem interesse pela vida estudantil da criança, valorizem seus esforços e avanços e promovam um ambiente familiar, que a apoie em sua evolução.

Ao entender o real beneficio do estudo para o futuro dela, o interesse da criança só se faz aumentar. Além disso, tornar o estudo uma atividade agradável, a motiva a querer descobrir sempre mais, aguçando a curiosidade natural de qualquer criança. E, uma vez criado o hábito de estudar e de buscar os conhecimentos, esse aprendizado perdura por toda a vida.

Por isso, o interesse dos pais neste momento é muito importante para este "despertar". Para muitos pais, na correria diária, pode parecer difícil dedicar este tempo. Porém, é importante lembrar que não é a quantidade e sim a qualidade dos momentos compartilhados com os filhos.

Dediquem cada oportunidade para ampliarem seus conhecimentos e estreitarem os laços. Acompanhem algumas dicas de como podem fazer seus filhos se interessarem pelos estudos desde cedo:

- Desde os primeiros meses de vida da criança, procure cantar canções e contar histórias;
- Leia, demonstre figuras e objetos relacionados à história. Invente, crie situações;
- Aguce a curiosidade de seu filho, pergunte a ele sobre diversos assuntos e o incentive a buscar as respostas;
- Quando seu filho chegar da escola, pergunte como foi seu dia, sobre as aulas que teve e o que mais gostou de aprender naquele dia. Ele se sentirá valorizado;
- No momento das tarefas escolares, incentive-o, deixe o ambiente limpo, silencioso e organizado;
- Se você não souber responder algum questionamento de seu filho sobre determinado assunto, não fique envergonhado. Assuma que não sabe, e busque a resposta juntamente com ele;
- Faça com que ele sinta que estudar é importante, demonstre seu carinho e elogie.

Fazendo com que seu filho busque os conhecimentos por si só, você estará lhe dando uma herança muito maior do que qualquer riqueza: a herança do conhecimento.

Mostre que estudar é legal, que aprender é prazeroso e que a beneficiada será a própria criança.

Por Djenifer Berardi

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Você sabe a origem da palavra "sincera"?

A palavra SINCERA foi inventada pelos romanos. Eles fabricavam certos vasos de uma cera especial. Essa cera era, às vezes, tão pura e perfeita que os vasos se tornavam transparentes. Em alguns casos, chegava-se a se distinguir um objeto - um colar, uma pulseira ou um dado -, que estivesse colocado no interior do vaso. Para o vaso assim, fino e límpido, dizia o romano vaidoso:

- Como é lindo! Parece até que não tem cera!

"Sine cera" queria dizer "sem cera", uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes e da antiga cerâmica romana. O vocábulo passou a ter um significado muito mais elevado. Sincero, é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver através de suas palavras os nobres sentimentos de seu coração. SINCERA é uma palavra doce e confiável, é uma palavra que acolhe... E essa é uma palavra que deveria estar no vocabulário de toda alma."
(Malba Tahan)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Publicações Institucionais

Olá pessoal.

Conheçam este material muito bacana do qual sou responsável editorial.

O Educar é um informativo do Kumon direcionado para educadores, visando prestar informações e materiais para serem trabalhados em sala de aula com os alunos com o objetivo de proporcionar uma educação focada no potencial humano.

Confiram a edição virtual clicando na imagem.

Abraços.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Brasileiros movimentam o setor das microfranquias

Assista ao vídeo que foi transmitido no Canal Globo News sobre a rede de franquias Kumon, na qual sou coordenadora de comunicação.

VÍDEO - MICROFRANQUIAS - MUNDO S/A 

Falando como gente grande

Confiram meu artigo publicado no portal Guia da Semana



High School Musical, Jonas Brothers, TV a cabo, games de computador.por estes e vários outros caminhos, o inglês chega ao cotidiano de meninos e meninas cada vez mais cedo. Aqueles pequenos adoráveis dentro de casa, ou sala de aula, por incrível que pareça, têm mais facilidade que os adultos para desenvolver o domínio de uma segunda língua.

Enquanto as crianças se divertem, os pais se preocupam em transformar essa interação com a língua estrangeira em aprendizado real, buscando cursos cuja pedagogia acompanhe e respeite o desenvolvimento dos filhos.

Em geral, uma criança fala as primeiras palavras com um ano de idade. Aos dois anos, ela consegue formar frases em sequência e, um ano depois, pode manter uma conversação e seu vocabulário pode alcançar cerca de 900 palavras. É neste momento que se inicia o período ideal para o aprendizado de um segundo idioma, já que a formação de sinapses é maior nos primeiros anos de vida e a assimilação da língua se dará de forma natural.

Com isso, crianças de apenas três anos podem falar fluentemente qualquer idioma, pois o mesmo se torna sua língua materna também. De acordo com pesquisadores, a aprendizagem de uma segunda língua torna-se mais fácil até os seis anos de idade, no período pré-escolar, quando o mecanismo de aquisição da linguagem encontra-se plenamente atuante na criança. É neste período que os fundamentos neurobiológicos do desenvolvimento da linguagem estão em formação, facilitando a aprendizagem de duas línguas simultaneamente.

Outro fator positivo da pouca idade é não possuir vícios de linguagem. Assim, estes pequeninos aprendem naturalmente, sem se preocupar se na estrutura coloca-se o adjetivo antes do substantivo ou se a frase está no present continuous. Eles falam com desenvoltura, naturalmente e sem sotaque.

A criança bilíngue compartilha um grande número de traços com seu homólogo unilíngue. Ela também adquire progressivamente novas aptidões psicomotoras que lhe permitem administrar a organização espacial e temporal de seu ambiente, e resolver tarefas cognitivas cada vez mais complexas.

O mais importante é que a criança tenha uma experiência de aprendizagem gostosa e lúdica e que o aprendizado se torne uma referência positiva em sua vida.